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Governos Lula e Dilma (período 2003 a 2014) mudaram para muito melhor a vida dos mineiros

Minas Gerais foi um dos Estados que lideraram as mudanças sociais no Brasil durante 15 anos. Lula venceu em nosso Estado em 2002 e 2006 e Dilma venceu as eleições em 2010 e 2014, até que seu mandato foi interrompido por um golpe político parlamentar, liderado pelos tucanos mineiros Aécio Neves e Antônio Anastasia, que vem impondo um enorme retrocesso em nosso país. Minas é o estado mais ‘nordestino’ dos estados do Sudeste. Temos regiões de Minas que se equiparam a outros estados mais desenvolvidos, mas temos também regiões e micro-regiões que vivem uma realidade mais próxima a do Nordeste brasileiro. Isto explica, em grande medida, o fato de que Minas Gerais tem sido um protagonista nas transformações sociais que estão sendo efetivadas nos últimos anos. Veja a seguir as principais melhorias que Minas Gerais teve nos dois mandatos de Lula e no primeiro mandato de Dilma (2003 a 2014).

2 MILHÕES DE NOVOS EMPREGOS. Nos dois primeiros mandatos do presidente Lula e no primeiro mandato da presidenta Dilma, Minas Gerais criou 2 milhões de empregos de carteira assinada nos setores privado e público. A taxa de desemprego na Grande Belo Horizonte caiu de 10,6% para 4,2%. Com Lula e Dilma, Minas Gerais atingiu o chamado pleno emprego (quando o desemprego é inferior a 5%).

REAJUSTES REAIS DE 76% DO SALÁRIO MÍNIMO PARA 5 MILHÕES DE MINEIROS. O salário mínimo teve aumento real (acima da inflação) de 76%. Se não fosse este aumento real, o valor do salário mínimo seria hoje irrisório, pois seu valor passou de R$ 200,00 em 2002 para os atuais R$ 937,00. Sem o reajuste real de 76% dos governos Lula e Dilma, o salário mínimo seria hoje de apenas R$ 540,00.

3,5 MILHÕES DE MINEIROS SAÍRAM DA POBREZA. As políticas de combate à pobreza dos governos Lula e Dilma retiraram da pobreza 3,5 milhões de milhões de mineiros da pobreza. Para isso foram fundamentais a aceleração do crescimento da economia, a geração de 2 milhões de empregos de carteira assinada, o aumento expressivo da renda, sendo que o salário mínimo teve correção real de 76%, com a ampliação e criação de programas de grande impacto social, como o Bolsa Família.

BOLSA FAMÍLIA PARA 1,031 MILHÃO DE FAMÍLIAS MINEIRAS. O Bolsa Família garante proteção social para 1,031 milhão de famílias mineiras. São quase cinco milhões de pessoas atendidas e os recursos chegam a R$ 2,088 bilhões. No governo FHC, os micro-programas sociais destinavam a Minas apenas R$ 200 milhões por ano.

MORADIA PARA 336 MIL MINEIROS. O maior programa habitacional da história brasileira, o Minha Casa Minha Vida, garantiu casa própria para 200 mil mineiros e outras 136 mil unidades foram deixadas em construção e/ou contratadas.

PAGAMENTOS DA PREVIDÊNCIA PASSARAM DE R$ 9,341 BILHÕES PARA R$ 45,582 BILHÕES. Em 13 anos o número de benefícios da Previdência Social passou de 2,449 milhões para 3,695 milhões. Os pagamentos subiram de R$ 9,341 bilhões para R$ 45,582 bilhões, um crescimento real acima da inflação de 118%. Este crescimento é resultado da ampliação do número de aposentados e pensionistas e do aumento real de 76% para 2,400 milhões beneficiários que recebem o salário mínimo.

COM LULA E DILMA, MINAS ACELEROU O CRESCIMENTO DA ECONOMIA. Durante os governos FHC, Minas cresceu , em média, 2,30% ao ano. Com Lula e Dilma, Minas passou a crescer 3,26%. As exportações, vitais para o Estado, cresceram 380% nos governos Lula e Dilma, contra apenas 12% no governo FHC. Outro dado: as operações de crédito no Estado, que não passavam de R$ 38 bilhões, atingiram R$ 300 bilhões.

1.235 MÉDICOS NO PROGRAMA MAIS MÉDICOS. Dilma encaminhou para Minas Gerais 1.235 médicos do Programa Mais Médicos. O Ministério da Saúde garantiu recursos para a construção de novas Unidades Básicas de Saúde e UPAS 24 Horas. Além disso, os programas SAMU e Farmácia Popular são dos governos do PT e partidos aliados.

MAIS MINEIROS NA ESCOLA. Nos governos Lula e Dilma 136 mil alunos em Minas Gerais foram contemplados pelo ProUni e outros 800 mil com o Pronatec. Mais de 500 creches foram construídas e/ou contratadas. Foram implantadas três novas universidades, 16 campi universitários e 43 novas escolas técnicas.

DOZE VEZES MAIS RECURSOS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) nos governos Lula e Dilma multiplicou por 12 os recursos repassados à agricultura familiar do Estado. Antes eram apenas R$ 200 milhões por ano. Na safra de 2014, o valor atingiu R$ 2,5 bilhões.

MINAS MELHOROU AS FINANÇAS COM LULA E DILMA. Minas quebrou durante o governo FHC. Com endividamento de 262,65% da receita, declarou moratória. Com Lula e Dilma as receitas do Estado cresceram 244%, 87% acima da inflação; o IGP-DI, que corrigia a dívida de Minas, recuou, na média anual, de 12,46% para 6,52%; a dívida recuou para 183% da receita líquida e o Estado recuperou a capacidade de investimento. Foram as políticas dos governos de esquerda, e não o “choque de gestão”, que retiraram o Estado do CTI em termos financeiros.

COM O PAC MINAS RECEBEU CENTENAS DE OBRAS. Lula e Dilma com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) garantiram para o Estado centenas de obras de infraestrutura, em transporte e mobilidade urbana; saneamento básico; urbanização de assentamentos precários; pavimentação; contenção de áreas de risco; dentre outras. Os investimentos federais em Minas Gerais podem ser vistos em todo o Estado.

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