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José Prata Araújo: Contagem gerou 18.410 empregos e é a terceira economia de Minas

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CONTAGEM GEROU 18.410 EMPREGOS EM DOIS ANOS. Nos dois primeiros anos da Administração Marília Campos, Contagem é destaque em Minas Gerais na geração de empregos de carteira assinada (CAGED do Ministério do Trabalho). Nos anos de 2021 e 2022 foram 18.410 empregos, distribuídos assim por setor da economia: serviços (7.173), comércio (5.444), indústria (4.252), construção (1.517), e agropecuária (24). Veja a tabela 1. Em 2021, Contagem foi a terceira cidade mineira na geração de empregos atrás de Belo Horizonte e Uberlândia; no ano de 2022 foi segunda colocada, atrás apenas de Belo Horizonte. A boa geração de empregos em Contagem foi fortalecida, por algumas políticas de expansão do governo federal, e por uma série de políticas municipais: grande investimentos na infraestrutura de mobilidade urbana; uma maior agilidade no licenciamento das empresas; as grandes obras públicas que estão sendo realizadas e um intenso diálogo do governo municipal com os empresários.

PACTO PELA VIDA AJUDOU NA PRESERVAÇÃO DE EMPREGOS EM CONTAGEM. A Administração Marília Campos, durante o período mais severo da pandemia, adotou o diálogo social como melhor forma de mobilizar a sociedade no combate à Covid-19. O Pacto pela Vida levou ao fortalecimento institucional do Governo e diálogo junto às entidades empresariais e de trabalhadores, implicando em ampla mobilização da sociedade, setor público, entidades empresariais, elaboração de protocolos adequados à realidade de cada atividade econômica, obtenção de expressivas doações de insumos e equipamentos médicos, ampliando a capacidade de resposta do sistema de saúde e de assistência social à elevada demanda gerada pela pandemia do COVID-19, preservação de parcela expressiva de empregos existentes, flexibilização das atividades econômicas com elevada geração de novos empregos formais, além de aumento da arrecadação municipal.

CONTAGEM TEM 203.301 TRABALHADORES DE CARTEIRA ASSINADA. Os dados da RAIS, de dezembro de 2021, indicam que Contagem tinha naquele ano 203.301trabalhadores(as) assalariados formais no município, sendo 129.806 do sexo masculino (64% do total) e 73.495 do sexo feminino (36% do total). Veja a tabela 2. Os setores que mais empregam são os de serviços e comércio, com, respectivamente, 68.776 e 65.134 vagas; a seguir vem a indústria com 47.003 vagas; a administração pública com 12.944 servidores; e a construção civil com 8.355 postos de trabalho. A remuneração média dos trabalhadores e trabalhadoras de Contagem é de R$ 2.820,78, sendo que os homens recebem, em média, R$ 3.033,62, o que representa 23% a mais do que recebem, em média, as mulheres: R$ 2.453,26. O melhor salário médio, dentre os grandes setores da economia, é praticado no setor público (R$ 5.384,83), seguido da indústria (R$ 3.509,58), construção civil (R$ 2.659,22); serviços (R$ 2.363,97), e comércio (2.302,89).

CONTAGEM É A TERCEIRA MAIOR ECONOMIA DE MINAS. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que Contagem é a terceira maior economia municipal de Minas Gerais, com PIB de R$ 29,558 bilhões. Veja a tabela 3. O tamanho da economia é medido pelo Produto Interno Bruto – PIB, que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado; os dados que estamos divulgando são anuais referentes a 2020, porque o IBGE divulga com dois anos de atraso.(…) Veja as quatro maiores economias de Minas: Belo Horizonte (97,510 bilhões), Uberlândia (R$ 37,632 bilhões), Contagem (R$ 29,558 bilhões) e, em quarto lugar, está Betim (R$ 26,185 bilhões).(…) Contagem é a trigésima segunda no ranking nacional dos municípios e tem um PIB maior do que inúmeras capitais brasileiras, a exemplo de Cuiabá, Vitória, Maceió, Natal, Teresina, Florianópolis, João Pessoa, Aracaju.

CONTAGEM MODERNIZA E INTEGRA O SISTEMA DE LICENCIAMENTO MUNICIPAL. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico – SEDECON, elaborou relatório compilando toda a legislação federal, estadual e municipal e apresentou à Prefeita e áreas de governo responsáveis pelo licenciamento de atividades econômicas. O relatório demonstrou a desintegração, excessiva burocracia e falta de transparência e morosidade do sistema de licenciamento municipal que, inclusive, implicava no descumprimento de legislações vigentes e comprometia ambiente favorável a novos investimentos e ao pleno desenvolvimento das atividades econômicas em Contagem.(…) Diante do exposto, a Administração Marília Campos determinou que todas as áreas envolvidas no licenciamento revissem os procedimentos, marco regulatório e avançassem para a integração, desburocratização e automatização do sistema de licenciamento, desencadeando um processo inédito, fundamental para qualificar a relação do poder público com os setores empresariais. A ação proposta vem consolidar ambiente favorável ao empreendedorismo no município e alçar Contagem como principal polo de novos investimentos privados em projetos estratégicos no Estado de Minas Gerais. O processo de aprimoramento, que conta com plena participação e diálogo com as entidades empresariais, iniciou-se em agosto de 2021 e tem previsão para estender-se até meados de 2024.

CONTAGEM TEM R$ 7 BILHÕES DE INVESTIMENTOS PRIVADOS EM ANDAMENTO. A SEDECON realiza de forma sistemática a identificação e prospecção de fundos de investimentos, entidades empresariais, grandes empresas com potencial de expansão e realização de novos investimentos em Contagem. Identificados os potenciais investidores, é realizada agenda institucional na qual são apresentadas as vantagens competitivas do município, a política de transparência, austeridade e desburocratização da atual gestão e oferecido suporte institucional durante as fases de planejamento, licenciamento e implantação do empreendimento.(…) Atualmente, a SEDECON realiza o acompanhamento sistemático e suporte institucional a 58 novos projetos de médio e grande porte. Além do reconhecimento da eficácia dessa ação por parte dos empreendedores, a ação tem se revelado como importante mecanismo de fortalecimento das relações institucionais do governo municipal com o setor empresarial, resultando em atração de investimentos da ordem de R$ 7 bilhões em novos empreendimentos econômicos estratégicos, com previsão de milhares de novos postos de trabalho.

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