A oposição em Contagem está atuando, de uma forma meio desesperada, com a tentativa de antecipar o debate eleitoral. Marília tem aprovação popular de 76%, a cidade virou um canteiro de obras, além de novas políticas públicas muito potentes; mas os oposicionistas, que aparecerem a cada quatro anos para pedir votos, dizem que “Contagem está um caos”. A oposição vai quebrar a cara com esta estratégia suicida. Nós, do PT Contagem, não vamos entrar no jogo da oposição; não vamos antecipar o debate eleitoral, vamos ajudar de todas as formas o governo Marília Campos e lutar muito para manter em patamar elevado a aprovação da prefeita. Veja a seguir a sistematização que fiz para o Boletim do PT.
OPOSIÇÃO NÃO VAI CONSEGUIR NACIONALIZAR A ELEIÇÃO MUNICIPAL. Tudo indica que as eleições municipais não serão nacionalizadas, repetindo a polarização de 2022. Serão favoritos os prefeitos e prefeitas bem avaliados nos municípios, como Marília em Contagem. São diversas as razões disso. Nas eleições municipais, PT e PL serão bem votados, mas os partidos de centro, que tiveram baixa presença na eleição presidencial – PSD, PP, União Brasil, MDB, PSDB -, também elegerão muitos prefeitos e vereadores. A extrema direita não vai conseguir também transformar as eleições municipais em um “terceiro turno”, porque o governo Lula está dando certo: bom crescimento econômico; geração de 865.360 empregos em 2023 (janeiro a maio); aprovação do novo arcabouço fiscal; retorno dos programas sociais – Bolsa Família, Mais Médicos, reajuste real do salário mínimo; queda da inflação; forte inserção do Brasil no cenário internacional. A pauta de costumes é tipicamente nacional e, em Contagem, este debate não polarizou a população nem mesmo os vereadores e vereadoras na Câmara Municipal.
A SITUAÇÃO É FAVORÁVEL À MARÍLIA, MAS NÃO PODEMOS SUBESTIMAR A EXTREMA DIREITA. Veja só: é bem provável que a extrema direita, liderada pelo PL e em Minas também pelo Partido Novo, vá tentar selecionar os candidatos de esquerda em Minas e no Brasil, especialmente do PT e do PSOL, como é o caso de Marília Campos, em Contagem, e Guilherme Boulos, em São Paulo, por exemplo, para tentar transformar estas disputas em embates estaduais e nacionais. É um grave erro subestimar a extrema direita em Contagem. De fato, as lideranças de extrema direita de nossa cidade sofreram um grande revés nas eleições para deputados, com votações pífias: Felipe Saliba (9.217 votos); Leo Mota (5.454); Junio Amaral (2.842 votos); Márcio Bernardino (4.642 votos). Mas a extrema direita ganhou as eleições em nossa Cidade, com Bolsonaro, Romeu Zema, Cleiitinho, Nikolas Ferreira e Bruno Engler.(…) Isto significa que candidaturas de extrema direita, como em Contagem, com intenções de votos ainda inexpressivas devem receber muitos recursos e muitos apoios políticos (de Bolsonaro, Nikolas Ferreira, Braga Neto e outros) para tentar “internalizar” o apoio na Cidade e tentar desconstruir, com antecedência, a petista Marília Campos. E isto já está acontecendo com um forte investimento, inclusive propaganda paga na Internet, nos últimos meses. Os vídeos locais da extrema direita estão com baixo alcance; mas tem vídeos da direita de Minas e do Brasil contra Marília com 650 mil visualizações. Ou seja, a direita vai tentar uma ofensiva de fora para dentro para tentar “internalizar” a força que demonstrou nas eleições de 2022. Precisamos estar atentos a isso.
A POLARIZAÇÃO EM CONTAGEM NÃO SERÁ “ESQUERDA VERSUS DIREITA”, MAS “GOVERNO VERSUS OPOSIÇÃO”. Marília foi eleita com 51% dos votos e tem aprovação popular de aproximadamente 80% da população. Aprovação com muita capilaridade: por idade, sexo, renda, escolaridade, região, atividade, religião. Pessoas de todas as tendências políticas e sem definição ideológica aprovam majoritariamente o governo Marília Campos. Por isso, a polarização em Contagem não será entre esquerda e direita, mas entre governo e oposição. Ou seja, para nós a polarização se dará em torno de um projeto de desenvolvimento econômico, social e ambiental para nossa cidade. Então teremos um chequelist: contra e a favor do asfalto novo, das obras de mobilidade, da construção de UPAS e UBS, dos novos Cemeis, da reforma das praças e parques; da geração de 24.000 novos empregos; da forte redução dos crimes violentos; das grandes transformações que serão feitas na saúde; da participação popular. A oposição ficará contra tudo isto?
É PRECISO “SEGURAR NO TOPO” A APROVAÇÃO POPULAR DA MARÍLIA. No PT usamos a expressão “segurar no topo” a aprovação popular da prefeita Marília Campos. Ou seja, se nós admitirmos que ela tem “muita gordura para queimar” iremos relaxar nas tarefas políticas nos próximos meses. Manter a aprovação popular em 76% é um enorme desafio, mas vamos lutar muito para isso. Para isso é preciso uma atuação compacta em defesa do governo Marília Campos: do governo, no plano institucional; na Câmara Municipal, no Legislativo Municipal; e nas redes sociais e nas ruas através dos partidos, como o PT Contagem, e movimentos sociais. Já a oposição, meio desesperada, procura desconstruir a liderança da Marília agora, porque sabe que com esta aprovação popular dela será uma derrota anunciada da oposição. A crítica, quase toda, são para as reformas das praças para o lazer do povo; líderes da oposição criticam, demagogicamente, o lazer para o povo, mas, sem nenhum constrangimento, divulgam, em suas mídias sociais, o lazer privado, quase todo mês, com suas famílias em países da América do Sul e nas melhores praias brasileiras.(…) Venceremos a oposição e a demagogia!
