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Os avanços e conquistas do povo brasileiro nos governos de esquerda (2003 a 2015)

A cartilha apresenta 22 indicadores econômicos, sociais e financeiros do Brasil, nos governos de esquerda. Os avanços obtidos pelo povo brasileiro, no período de 2003 a 2015, são indiscutíveis, com repercussões muito fortes também em Minas Gerais, que é um dos Estados mais desiguais do país e, por isso mesmo, muito favorecido pelas políticas econômicas e sociais do período. Veja alguns dos principais avanços no período: 20 milhões de novos empregos; aumento da renda das famílias; aumento do salário mínimo de 76% acima da inflação; grandes programas sociais como o Bolsa Família; 33 milhões de brasileiros saíram da pobreza; inflação controlada de 6,28%, em média, ao ano; expansão forte do crédito; educação da “creche à universidade”; novos programas de saúde: farmácia popular, Mais Médicos, Samu; 7 milhões de moradias financiadas; descoberta e regulamentação do pré-sal; US$ 369 bilhões de reservas em dólares. Claro que a realidade do Brasil e do mundo agora é outra e não podemos ficar presos ao saudosismo do passado. Mas nossas experiências de governo, como podem ser vistas no item seguinte, são diretrizes fundamentais para o futuro do Brasil ainda que os desafios sejam muito mais complexos. Veja o link para a cartilha: https://is.gd/HctHKG

Crescimento econômico com redução da vulnerabilidade externa da economia; distribuição de renda; controle da inflação; desendividamento e democracia. Nos governos do PT e partidos aliados, o crescimento da economia teve um conteúdo que marcará a história brasileira. Diversos impasses históricos, que minaram o crescimento da economia no passado, foram enfrentados de forma séria. Primeiro: o Brasil cresceu com uma forte redução da vulnerabilidade externa, que no passado quebrou o nosso país diversas vezes, com a constituição de um volume de reservas internacionais de US$ 369 bilhões. Segundo: o Brasil cresceu distribuindo renda, colocando um fim na tese de que “o bolo tem que crescer primeiro para ser distribuído”, com a retirada de 33 milhões de brasileiros da pobreza e incorporação de 40 milhões de brasileiros à chamada “nova classe média”. Terceiro: o Brasil cresceu com o controle da inflação, não voltou a hiperinflação como previram a mídia e a direita, sendo que os índices médios de inflação de 6,28% ao ano, ainda que precisam ser reduzidos, são os menores dos últimos 73 anos na série histórica divulgada pelo IPEA. Quarto: o Brasil cresceu nos governos do PT e partidos aliados com um processo histórico de forte desendividamento, sendo que a dívida total líquida (dívida bruta menos os ativos do governo) recuou de 60% para 36% do PIB. Quinto: não se pode esquecer que o Brasil cresceu aprofundando a sua democracia, ao contrário do passado onde crescemos muito mas com regimes ditatoriais e autoritários.

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